De pé, cabeça erguida
Face a face com a vida
Com o espírito deitado
Pelos cavalos da juventude espezinhados
Senti os seus cascos apressados
Na busca da arma da paz
Os olhos revoltados
Por ser e não ser capaz
De procurar novos caminhos
Pastagens verdes como a esperança
Brotar a vida da terra
Rica em esterilidade e vingança
Onde outrora se via
A realidade e o sonho com semelhança
Os meus passos soavam-me a um simples trote
Não adianta correr sem ouvir o mote
Parar, escutar para perceber
A razão pela qual devemos correr
Na vida de um Eduardo.
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